domingo, 25 de novembro de 2012

Minha Arte Contemporânea

"As pessoas têm medo da mudança, eu tenho medo que as coisas nunca mudem." - Chico Buarque

É música, é arte, é poesia. A vida é como um livro, digamos que um drama, um rodamoinho de sensações e sentimentos, sejam eles raivosos ou amorosos. Um pouco de melancolia para combinar com um dia chuvoso. Raios de sol trazem a paz, e as estrelas, o aconchego do lar. Ah, a lua, ela guia, é uma deusa transmitindo alegria, serenidade.
As palpitações do coração são notas musicais, se as notas param, o coração também.
Há guerra, mas esse é o capítulo que ninguém gosta de ler. Sabem o que está escrito, mas é melhor deixar pra lá.
Muitas vezes passar horas em devaneio é um tranquilizante, aquele que quando você toma, adormece em um jardim.
É dança, é arte, é poesia. As danças nunca são iguais as outras. Cada uma tem um rítmo e os movimentos nunca são semelhantes, o que as tornam únicas, sempre. É assim, vidas nunca são iguais, cada uma tem um rítmo, um jeito, um movimento. Somos únicos. Não há nada igual. Sorrimos, choramos, piscamos, falamos, nos gesticulamos, andamos, tudo, tudo de forma diferente. E isso tornam as pessoas especiais. Independente se é amigo, namorado, irmão, primo, um rolo qualquer, aprendemos muitas coisas com todo mundo. É só saber observar e aprender com as experiências adquiridas.
É vida, é arte, é poesia. Agora, no nosso presente momento, ouvimos, dançamos, conversamos, nos interessamos pela arte, pela prosa e poesia. Coisa linda de viver. Faça da sua música o agora, mesmo que ela não seja literalmente sua e nem de agora. Coisas antigas também tem a sua beleza e estão cada vez mais presentes. Dance sem pensar no amanhã. Siga o rítmo, o seu rítmo. Grite, chore, ame, fale, viva, viva a sua arte contemporânea, pois eu estou vivendo a minha.


Nenhum comentário:

Postar um comentário