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Ele namorava e, eu, o olhava.
Amigo de meus amigos.
Estávamos todos num bar, sentados, jogando conversa fora.
Ela, um amor de pessoa. Sentia-me constrangida por estar olhando para o homem que
a acompanhava naquela noite quente. Mas ele me intimidava. Encarava-me discretamente
enquanto acariciava a perna de sua namorada e, no mesmo instante, ela
massageava seus cabelos. Aquela cena já estava me deixando louca, fervia por
dentro. Imaginava-me entre eles. Que calor. Não conseguia largar o copo trincado
de cerveja, que descia pela minha garganta como fogo.
Depois de algumas horas, os dois se levantaram e ela se
despediu. Mas para minha sorte, ele soltou um: “Já volto”. Com meu coração
acelerado, sorri.
Ele voltou. Sozinho. Sentou ao meu lado. Todos conversavam.
Até que senti uma de suas mãos em minha perna (estava de vestido) e, sussurrou em
meu ouvido: “Sua pele é macia”. Fiquei trêmula.
Levantei, precisava ir ao banheiro, aquele homem estava me
deixando louca e eu sabia que não poderia fazer nada além de admirá-lo. Ele
namorava. Não poderia.
Cheguei ao banheiro e alguém segurou o meu braço, era ele. Puxou-me
diante seu corpo, me empurrou para trás com a mão em minha cintura e fechou a
porta. Eu não conseguia soltar uma palavra sequer. Estava ofegante. “Estou
louco pra te comer aqui mesmo”. Puxou meus cabelos, lambia e chupava meu
pescoço e, sua outra mão já estava debaixo de meu vestido. Eu estava queimando
por dentro, molhada e com vontade de chupá-lo. Coloquei uma perna em cima do vaso
e fui com a mão em seu pau, deslizando com movimentos suaves. Colocou minha
calcinha de lado e começou acariciar meu clitóris. Eu gemia. Apertou meu
pescoço diante à parede, sufocando-me lentamente. Aquilo me dava prazer.
Ato depravado e sem pudor. Era aquilo que eu queria. Beijava-me
com intensidade. Pressionava-me na parede e, há essa hora já estava com seu pau
dentro de mim, colocava e tirava deixando-me ainda mais quente. Fervia. Segurou
minhas duas pernas e me levantou. Agarrei seu pescoço e levei sua boca em meu
mamilo, duro feito pedra. “Com mais força”, eu falei. Ofegava em meu pescoço,
ele ia gozar. Gozou, mas não parou. Queria me ver gozar também. Quando eu
estava quase no ápice, me colocou no chão e desceu sua boca até meu clitóris e
começou a chupá-lo, mordê-lo. Sua língua,
quente, me deixava ainda mais molhada. Gemia. Gozei. “Que delícia. Você tem um
gosto incrível”. Passou suas duas mãos em meu rosto, arrumou meu cabelo, meu
vestido e me beijou. “Era isso que eu queria. E era isso que você também queria.”
Abriu a porta e saiu. Estava completamente trêmula. Lavei o rosto e saí. Voltei
pra mesa, envergonhada, e sentei. Todos perceberam, mas ninguém se atreveu em
tocar no assunto.
Começamos a nos despedir e, sem ao menos perguntar, afirmou
que me levaria até em casa. Conversamos, tivemos tempo o suficiente para nos “conhecer”
melhor. Sua mão já estava entre minhas pernas e não pensei duas vezes, abri seu zíper e o chupei enquanto dirigia. Parou o carro. Continuei. Ele gozou.
“Não vou te levar pra sua casa, vou te levar pra minha.
Quero te comer de novo, de quatro.”
E foi assim que terminei a noite, de quatro, com ele.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAhhh Fê... você é demais, parabéns! Esquentei até =P
ResponderExcluirFiquei até com vontade ;)
ResponderExcluirMuito bom que tal o próximo sobre ménage?
ResponderExcluirEspetacular !!!
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